Quando um casal decide que é o momento de morarem juntos, uma importante decisão da vida conjugal, logo em seguida surge este questionamento: Qual é a melhor forma de organizar os custos da casa? Dividi-los ou separá-los?
Sabendo que as questões financeiras estão entre os principais motivos de brigas e separações entre os casais, como podemos solucioná-las a fim de evitar este desfecho?
Uma das possibilidades é fazer a divisão das contas proporcionalmente ao o salário de cada um: quem ganha mais, assumirá uma parte maior dos custos proporcionais à diferença existente entre os salários. Assim ambos conseguem planejar suas metas e objetivos sem sobrecarregar o fluxo de caixa, podendo também aproveitar os pequenos prazeres do dia a dia.
Nenhuma união combina com dívidas.
Com isso em mente, a grande arma para evitar este problema é sempre ter uma conversa franca e direta sobre o dinheiro da família.
Se o casal possui salários diferentes, podem-se somar as rendas e viverem em comunhão. Duas rendas, um único padrão de vida, estabelecendo que as despesas devem ser discutidas em conjunto.
Quando se casa pensando em dividir, talvez o relacionamento comece com o pé esquerdo. Pois terão duas realidades financeiras distintas que não possuem planos para o dinheiro em conjunto.
Planejar em conjunto é saudável, mas na dose certa. É saudável que cada um conte com seu próprio dinheiro para evitar interferência de questões financeiras na relação. Cada um necessita ter um valor monetário para as suas necessidades pessoais e individuais.
Controlar o dinheiro juntos e traçar objetivos em comum não significa abrir mão de ter o próprio dinheiro, pois cada possui seus desejos e objetivos pessoais. Apenas deve-se evitar o divórcio financeiro, afinal, se somados os esforços de ambos, as metas do casal se concretizarão mais rapidamente e de forma prazerosa.
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